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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
28/11/1997 |
Data da última atualização: |
28/11/1997 |
Autoria: |
MOREIRA, C. S. |
Afiliação: |
ESALQ - USP. |
Título: |
A citricultura no Brasil e no Japao |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
Cordeiropolis: IAC, 1982 |
Páginas: |
p.175-179 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
In: CICLO DE PALESTRAS TECNICAS SOBRE CITRICULTURA, 4., 1982, Limeira, SP. Anais... Cordeiropolis: IAC, 1982 |
Conteúdo: |
A citricultura no Estado de Sao Paulo, a segunda maior do mundo, e uma atividade extensiva se comparada com a citricultura japonesa. O Japao, com 88 mil ha plantados com citros, e o terceiro produtor mundial e produz a metade do que produz o nosso Estado, onde os citros ocupam cerca de 600 mil ha. No Brasil, cada arvore citrica ocupa de 50 a 70 metros quadrados e tem a altura de 3 a 4 metros ou mais. O diametro da arvore e quase igual a altura. A essa arvore nao e dada irrigacao artificial e sua producao fica na dependencia as chuvas, em geral suficientes na nossa regiao. A producao e ajudada pela adubacao, controle do mato e tratos sanitarios. No Japao uma laranjeira ocupa no maximo 25 metros quadrados e as tangerinas, que sao a grande maioria dos citros la cultivados, ocupam de quatro a doze metros quadrados por planta. As laranjeiras tem de 2,0 a 2,5 metros de altura, enquanto as tangerinas tem de 1,5 a 2,0 metros. Tanto as laranjeiras como as tangerineiras recebem podas durante o ano e e feito o raleamento dos frutos (desbaste). La, o pomar e plantado no morro, que e cortado em degraus, formando patamares. Para segurar a terra nesses degraus, sao construidos muros de pedra. E necessario tambem proteger as arvores dos ventos fortes, frequentes naquela regiao. Para isso, sao formados quebra-ventos com arvores mais altas que o pomar. Ele tem a funcao de barrar o vento, desviando-o para o alto. A cada 20 ou 30 metros, isto e, a cada quatro ou seis patamares, existe um quebra-vento no sentido transversal a direcao dos ventos mais frequentes. Muitas vezes, e ainda necessario plantar outros quebra-ventos perpendicular ao primeiro, a cada 60 ou 100 metros. Assim, o pomar fica dividido em compartimentos de 20 X 60 ou 30 X 100 metros. As arvores que formam os quebra-ventos sao tambem podadas todos os anos. MenosA citricultura no Estado de Sao Paulo, a segunda maior do mundo, e uma atividade extensiva se comparada com a citricultura japonesa. O Japao, com 88 mil ha plantados com citros, e o terceiro produtor mundial e produz a metade do que produz o nosso Estado, onde os citros ocupam cerca de 600 mil ha. No Brasil, cada arvore citrica ocupa de 50 a 70 metros quadrados e tem a altura de 3 a 4 metros ou mais. O diametro da arvore e quase igual a altura. A essa arvore nao e dada irrigacao artificial e sua producao fica na dependencia as chuvas, em geral suficientes na nossa regiao. A producao e ajudada pela adubacao, controle do mato e tratos sanitarios. No Japao uma laranjeira ocupa no maximo 25 metros quadrados e as tangerinas, que sao a grande maioria dos citros la cultivados, ocupam de quatro a doze metros quadrados por planta. As laranjeiras tem de 2,0 a 2,5 metros de altura, enquanto as tangerinas tem de 1,5 a 2,0 metros. Tanto as laranjeiras como as tangerineiras recebem podas durante o ano e e feito o raleamento dos frutos (desbaste). La, o pomar e plantado no morro, que e cortado em degraus, formando patamares. Para segurar a terra nesses degraus, sao construidos muros de pedra. E necessario tambem proteger as arvores dos ventos fortes, frequentes naquela regiao. Para isso, sao formados quebra-ventos com arvores mais altas que o pomar. Ele tem a funcao de barrar o vento, desviando-o para o alto. A cada 20 ou 30 metros, isto e, a cada quatro ou seis patamares, existe um quebra... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registros recuperados : 433 | |
12. | | SILVA NETO, S. P. da; MOREIRA, C. T. A escolha certa da cultivar de soja. Seed News, ano XV, n. 1, p. 20-21, jan./fev. 2011. Publicado também em: Página Rural, 13 out. 2010; Portal do Agronegócio, 15 out. 2010; ZooNews, 17 out. 2010; Agronline, 18 de out. 2010, disponível no CRI7765.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 5 |
Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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14. | | KATO, A. K.; MOREIRA, C. S.; MURAOKA, T.; NEPTUNE, A. M. L. Absorção de N, P, K, Ca e Mg pela pimenta-do-reino (Piper nigrum L.). In: SIMPÓSIO DO TRÓPICO ÚMIDO, 1., 1984, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1984. p. 291. (EMBRAPA-CPATU. Documentos, 31).Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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15. | | KATO, A. K.; MOREIRA, C. S.; MURAOKA, T.; NEPTUNE, A. M. L. Análise do crescimento e da distribuição de matéria seca em pimenta-do-reino (Piper nigrum, L.). In: SIMPÓSIO DO TRÓPICO ÚMIDO, 1., 1984, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1984. p. 288. (EMBRAPA-CPATU. Documentos, 31).Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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16. | | FARIAS NETO, A. L.; MOREIRA, C. T.; SOUZA, P. I. M.; OLIVEIRA, A. B. Avaliacao de genotipos de soja quanto a resistencia a podridao vermelha da raiz (Fusarium solani f. sp. glycines). In: REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 22., 2000, Cuiaba, MT. Resumos. Cuiaba: Embrapa Soja, 2000. p.102. (Embrapa Soja. Documentos, 144).Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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